CAP: “É realista apontarmos para atingir o salário mínimo de 700 euros” em 2023

Antes de o Governo ser empossado, Eduardo Oliveira e Sousa, da Confederação dos Agricultores de Portugal, deixa claro que a Concertação Social não deve ser neglicenciada nos próximos quatro anos como foi nos anteriores.

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Eduardo Oliveira e Sousa é o presidente da CAP Nuno Ferreira Santos

Na véspera da tomada de posse do Governo, o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal fala ao PÚBLICO sobre a importância de estabelecer um valor para o salário mínimo no final da legislatura. “É um procedimento muito importante, em nome da estabilidade das empresas que têm de saber como gerir a sua massa salarial”, diz Eduardo Oliveira e Sousa. Entre os 850 euros propostos pelos sindicatos e os 700 sugeridos por António Saraiva (CIP), não tem dúvidas: a CAP aposta no segundo número. “Valores na ordem dos que a UGT refere não são exequíveis no prazo de quatro anos”, reconhece.

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Na véspera da tomada de posse do Governo, o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal fala ao PÚBLICO sobre a importância de estabelecer um valor para o salário mínimo no final da legislatura. “É um procedimento muito importante, em nome da estabilidade das empresas que têm de saber como gerir a sua massa salarial”, diz Eduardo Oliveira e Sousa. Entre os 850 euros propostos pelos sindicatos e os 700 sugeridos por António Saraiva (CIP), não tem dúvidas: a CAP aposta no segundo número. “Valores na ordem dos que a UGT refere não são exequíveis no prazo de quatro anos”, reconhece.