Uma feira de desenho para jovens coleccionadores

A Drawing Room abre esta quinta-feira ao público, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. Pode ser visitada até domingo.

Fotogaleria

Depois de uma primeira edição portuguesa, há um ano, a Drawing Room, feira de arte exclusivamente dedicada ao desenho e ao suporte papel, abriu esta quarta-feira nas instalações da SNBA, em Lisboa, numa inauguração apenas para convidados. Trata-se de uma iniciativa espanhola, que leva já quatro edições em Madrid, e para Lisboa foram convidadas 25 galerias de diversos países, com uma óbvia maioria portuguesa. Há muitas galerias de Lisboa, três do Porto — Pedro Oliveira, Kubikgallery e Sala 117 —, a Fonseca Macedo, de Ponta Delgado, uma japonesa, outra moçambicana, outra colombiana, e duas espanholas. Da Argentina, país convidado desta edição, vieram cinco galerias que ocupam uma das salas do primeiro andar. Há também uma boa secção de gravuras, múltiplos e outras edições — que também no ano passado constituiu um dos melhores aspectos da feira —, e a exposição colectiva Diálogos / Duplos, onde o curador João Silvério apresenta uma selecção do núcleo de desenho da colecção do escritório de advogados PLMJ. Criou-se um programa de conferências, conversas e visitas a decorrer em diferentes pontos de Lisboa, desde o MAAT ao Museu do Chiado, passando por lançamentos de livros de artistas, visitas a ateliers, etc. O programa detalhado pode ser consultado online, no site drawingroom.pt.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Depois de uma primeira edição portuguesa, há um ano, a Drawing Room, feira de arte exclusivamente dedicada ao desenho e ao suporte papel, abriu esta quarta-feira nas instalações da SNBA, em Lisboa, numa inauguração apenas para convidados. Trata-se de uma iniciativa espanhola, que leva já quatro edições em Madrid, e para Lisboa foram convidadas 25 galerias de diversos países, com uma óbvia maioria portuguesa. Há muitas galerias de Lisboa, três do Porto — Pedro Oliveira, Kubikgallery e Sala 117 —, a Fonseca Macedo, de Ponta Delgado, uma japonesa, outra moçambicana, outra colombiana, e duas espanholas. Da Argentina, país convidado desta edição, vieram cinco galerias que ocupam uma das salas do primeiro andar. Há também uma boa secção de gravuras, múltiplos e outras edições — que também no ano passado constituiu um dos melhores aspectos da feira —, e a exposição colectiva Diálogos / Duplos, onde o curador João Silvério apresenta uma selecção do núcleo de desenho da colecção do escritório de advogados PLMJ. Criou-se um programa de conferências, conversas e visitas a decorrer em diferentes pontos de Lisboa, desde o MAAT ao Museu do Chiado, passando por lançamentos de livros de artistas, visitas a ateliers, etc. O programa detalhado pode ser consultado online, no site drawingroom.pt.