Ecos da bossa e para além dela

Nos 60 anos da bossa nova, três heranças felizes: uma reedição de João Donato e discos novos e exaltantes de Carlos Lyra e de Edu Lobo.

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O nível do disco bem merece o charuto que Lyra exibe nas fotos DR

Os 60 anos da bossa nova e do seu título fundador, Chega de Saudade, têm vindo a ser celebrados em 2019 (que foi também, tristemente, o ano da morte de João Gilberto) não apenas com reedições e tributos memorialistas, mas também com provas de vida da geração que lhe deu corpo e alma no Brasil nos anos de glória de 1959 a 1964. E Portugal tem estado nesta rota: Marcos Valle actuou por cá, Morelenbaum juntou-se a Fred Martins para um tributo ao vivo, e anunciam-se para Outubro concertos com Toquinho (dias 7 a 9) e com Roberto Menescal e Wanda Sá, entre outros (dia 18). Isto além de vários discos, na sua maioria reedições, com algumas obras-chave do género.

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Os 60 anos da bossa nova e do seu título fundador, Chega de Saudade, têm vindo a ser celebrados em 2019 (que foi também, tristemente, o ano da morte de João Gilberto) não apenas com reedições e tributos memorialistas, mas também com provas de vida da geração que lhe deu corpo e alma no Brasil nos anos de glória de 1959 a 1964. E Portugal tem estado nesta rota: Marcos Valle actuou por cá, Morelenbaum juntou-se a Fred Martins para um tributo ao vivo, e anunciam-se para Outubro concertos com Toquinho (dias 7 a 9) e com Roberto Menescal e Wanda Sá, entre outros (dia 18). Isto além de vários discos, na sua maioria reedições, com algumas obras-chave do género.