“Portugal é um país bom para se ser judeu”

“Não há um anti-semitismo palpável entre os portugueses”, constata Samuel Levy, um empresário natural dos Estados Unidos, em cuja família se somam 12 pedidos de nacionalidade portuguesa. Razões sentimentais aliam-se às oportunidades de negócio, naquilo que Levy descreve como “uma onda crescente da presença judaica em Portugal”.

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“Ser judeu em Portugal é fácil”, atira Samuel Levy, quase no fim de uma curta conversa sobre os motivos que o levaram a requerer a nacionalidade portuguesa com base na sua ancestralidade sefardita. Depois, este empresário de 57 anos, natural dos Estados Unidos, retoma o diálogo para emendar a afirmação inicial: “Fácil não é, porque obter comida kosher é mais difícil, dado que a comunidade é pequena. Mas somos aceites e não há um anti-semitismo palpável entre os portugueses. Pode-se dizer antes que Portugal é um país bom para se ser judeu.”

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“Ser judeu em Portugal é fácil”, atira Samuel Levy, quase no fim de uma curta conversa sobre os motivos que o levaram a requerer a nacionalidade portuguesa com base na sua ancestralidade sefardita. Depois, este empresário de 57 anos, natural dos Estados Unidos, retoma o diálogo para emendar a afirmação inicial: “Fácil não é, porque obter comida kosher é mais difícil, dado que a comunidade é pequena. Mas somos aceites e não há um anti-semitismo palpável entre os portugueses. Pode-se dizer antes que Portugal é um país bom para se ser judeu.”