Elisabete Matos quer devolver ao São Carlos o seu brilho “internacional”

A soprano portuguesa sucede a Patrick Dickie na direcção artística do Teatro Nacional de São Carlos, anunciou esta manhã o Ministério da Cultura. Em declarações ao PÚBLICO, diz estar convencida de poder dar “um grande contributo” para ajudar “a ultrapassar os problemas” que o único teatro de ópera português tem enfrentado, ainda que para isso a sua carreira lírica tenha de “abrandar”.

Foto
RUI SOARES

Elisabete Matos acredita que é possível devolver ao Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) “o brilho internacional” que a instituição já teve na sua história. A soprano portuguesa será, a partir de Outubro, a nova directora artística do São Carlos, na sequência de um convite que lhe foi endereçado pela ministra da Cultura há já alguns meses para suceder a Patrick Dickie, que em Junho anunciou não ter condições para se manter no cargo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Elisabete Matos acredita que é possível devolver ao Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) “o brilho internacional” que a instituição já teve na sua história. A soprano portuguesa será, a partir de Outubro, a nova directora artística do São Carlos, na sequência de um convite que lhe foi endereçado pela ministra da Cultura há já alguns meses para suceder a Patrick Dickie, que em Junho anunciou não ter condições para se manter no cargo.