A terra a quem a trabalha

Uma novela do início do século XX em que se narra a história da busca obsessiva de um homem por justiça, num tempo que precedeu em poucos anos grandes acontecimentos da História da Europa.

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Ivan Cankar, reconhecido ainda em vida como uma figura tutelar da literatura eslovena, foi sobretudo no teatro que deixou marcas DR

Ivan Cankar (1876-1918) nasceu num lugar que à época pertencia ao Império Austro-Húngaro — hoje faz parte da Eslovénia — mas cedo partiu para Viena, onde estudou e se dedicou à literatura. Escreveu sempre em língua eslovena, atitude que cedo denunciou a sua simpatia (que mais tarde se transformaria em activismo político) pela causa independentista — o que o levou várias vezes à prisão. Estreou-se na literatura em 1899 com Erotika, uma colectânea de poemas que o bispo de Ljubljana depressa mandou destruir. Reconhecido ainda em vida como uma figura tutelar da literatura eslovena, foi sobretudo no teatro que deixou marcas durante décadas.

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Ivan Cankar (1876-1918) nasceu num lugar que à época pertencia ao Império Austro-Húngaro — hoje faz parte da Eslovénia — mas cedo partiu para Viena, onde estudou e se dedicou à literatura. Escreveu sempre em língua eslovena, atitude que cedo denunciou a sua simpatia (que mais tarde se transformaria em activismo político) pela causa independentista — o que o levou várias vezes à prisão. Estreou-se na literatura em 1899 com Erotika, uma colectânea de poemas que o bispo de Ljubljana depressa mandou destruir. Reconhecido ainda em vida como uma figura tutelar da literatura eslovena, foi sobretudo no teatro que deixou marcas durante décadas.