Portugal de depósitos cheios, numa greve sem fim à vista

Automóveis particulares atestados, postos reabastecidos e empresas reforçadas. O país já está à espera da greve, mas a duração e força da paralisação serão um teste à preparação de todos, incluindo do Governo, que se diz preparado para o “pior”.

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LUSA/JOSE COELHO

Depois de três dias de longas filas nos postos de abastecimento, de algumas rupturas de combustível e da sucessão de anúncios do Governo e de declarações dos sindicatos dos motoristas e dos patrões, o país chega nesta segunda-feira, o primeiro dia de uma greve sem prazo de validade, preparado. Pelo menos com os depósitos cheios e com os postos de abastecimento com combustível armazenado. Mas a duração e intensidade do protesto, bem como a evolução das necessidades nacionais de combustível, serão o teste decisivo ao plano traçado pelo Governo para lidar com esta crise.

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Depois de três dias de longas filas nos postos de abastecimento, de algumas rupturas de combustível e da sucessão de anúncios do Governo e de declarações dos sindicatos dos motoristas e dos patrões, o país chega nesta segunda-feira, o primeiro dia de uma greve sem prazo de validade, preparado. Pelo menos com os depósitos cheios e com os postos de abastecimento com combustível armazenado. Mas a duração e intensidade do protesto, bem como a evolução das necessidades nacionais de combustível, serão o teste decisivo ao plano traçado pelo Governo para lidar com esta crise.