Tudo em família para Maya Kosa e Sérgio da Costa

A dupla luso-suíça sente-se parte da família do cinema português, muito embora o seu novo filme, este ano a concurso em Locarno, seja 100% suíço.

Foto
Fotograma de "L’île aux oiseaux", que a dupla luso-suíça leva hoje a Locarno DR

“Já decidimos que vamos ficar mais uma noite para ver o filme do Pedro Costa!” Maya Kosa (Genebra, 1985) e Sérgio da Costa (Lausanne, 1984) estão este ano em concurso na secção Cineastas do Presente do Festival de Locarno. E os acasos da programação fazem com que, para a dupla de cineastas luso-suíça, a edição 2019 seja como encontrarem-se “em família, como se toda a gente tivesse combinado e parecesse normal passar tempo juntos”. O filme anterior da dupla, Rio Corgo (2015), rodado em Portugal, foi co-produzido por O Som e a Fúria, produtora de Technoboss de João Nicolau e de algumas das curtas de Basil de Cunha. “Que fez a mesma escola de cinema que nós [a HEAD em Genebra].” E a personagem central do novo filme, Antonin Ivanidze, é ele próprio aluno de cinema na mesma escola, tendo estudado com Gabriel Abrantes. “E foi através do Gabriel que o conhecemos.”

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“Já decidimos que vamos ficar mais uma noite para ver o filme do Pedro Costa!” Maya Kosa (Genebra, 1985) e Sérgio da Costa (Lausanne, 1984) estão este ano em concurso na secção Cineastas do Presente do Festival de Locarno. E os acasos da programação fazem com que, para a dupla de cineastas luso-suíça, a edição 2019 seja como encontrarem-se “em família, como se toda a gente tivesse combinado e parecesse normal passar tempo juntos”. O filme anterior da dupla, Rio Corgo (2015), rodado em Portugal, foi co-produzido por O Som e a Fúria, produtora de Technoboss de João Nicolau e de algumas das curtas de Basil de Cunha. “Que fez a mesma escola de cinema que nós [a HEAD em Genebra].” E a personagem central do novo filme, Antonin Ivanidze, é ele próprio aluno de cinema na mesma escola, tendo estudado com Gabriel Abrantes. “E foi através do Gabriel que o conhecemos.”