Por mares muitas vezes musicados

A Metropolitana mostrou neste concerto que é hoje uma orquestra de altíssima qualidade neste reportório.

Foto
A soprano Véronique Gens REUTERS/Herwig Prammer

O belo claustro do Mosteiro dos Jerónimos era o cenário apropriado para um concerto assim. A noite caía enquanto as gaivotas recebiam com guinchos acolhedores a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Para além do mais, tratava-se de um programa “marítimo”, que abriu em pianíssimo com as sereias de um Nocturno de Debussy: as vozes do coro Juvenil do Instituto Gregoriano (neste caso apenas feminino) ajudaram a entrar suavemente no clima plácido e quase encantatório de Sirènes.

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O belo claustro do Mosteiro dos Jerónimos era o cenário apropriado para um concerto assim. A noite caía enquanto as gaivotas recebiam com guinchos acolhedores a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Para além do mais, tratava-se de um programa “marítimo”, que abriu em pianíssimo com as sereias de um Nocturno de Debussy: as vozes do coro Juvenil do Instituto Gregoriano (neste caso apenas feminino) ajudaram a entrar suavemente no clima plácido e quase encantatório de Sirènes.