De Mafra ao Bom Jesus. Grandeza e ascenção

A inscrição do Real Edifício de Mafra, (compreendendo o Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada de Mafra) — mais conhecido do grande público como Convento de Mafra — e do Bom Jesus de Braga, não deve surpreender ninguém. É merecido, quer pela excelência dos monumentos, quer pelo trabalho desenvolvido pelas entidades que organizaram a candidatura.

A inscrição do Real Edifício de Mafra, (compreendendo o Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada de Mafra) — mais conhecido do grande público como Convento de Mafra — e do Bom Jesus de Braga, não deve surpreender ninguém. É merecido, quer pela excelência dos monumentos, quer pelo trabalho desenvolvido pelas entidades que organizaram a candidatura. Mais: seria de estranhar que, no conjunto de património edificado português consagrado pelo Comité do Património Mundial, se adiasse o reconhecimento de dois dos objetos mais marcantes em termos europeus do período em que triunfava o estilo barroco.

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A inscrição do Real Edifício de Mafra, (compreendendo o Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada de Mafra) — mais conhecido do grande público como Convento de Mafra — e do Bom Jesus de Braga, não deve surpreender ninguém. É merecido, quer pela excelência dos monumentos, quer pelo trabalho desenvolvido pelas entidades que organizaram a candidatura. Mais: seria de estranhar que, no conjunto de património edificado português consagrado pelo Comité do Património Mundial, se adiasse o reconhecimento de dois dos objetos mais marcantes em termos europeus do período em que triunfava o estilo barroco.