Voltar a ler

É preciso voltar a ler. O país não se desenvolve? Há um bom remédio: ler mais, ler melhor.

Fui buscar o título a um livro recente de António Carlos Cortez, professor de Português, ensaísta e poeta, que reúne um conjunto de escritos críticos, alguns dos quais saídos no PÚBLICO, sobre literatura e educação. Cito-o: “Em tempo de amnésia e relativismo cultural é imperioso voltar a ler.” E, noutro passo, “voltar a ler para reaprender e para sublinhar o que não se pode esquecer”. Com coragem, aponta o dedo à responsabilidade da escola na falta da leitura.

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Fui buscar o título a um livro recente de António Carlos Cortez, professor de Português, ensaísta e poeta, que reúne um conjunto de escritos críticos, alguns dos quais saídos no PÚBLICO, sobre literatura e educação. Cito-o: “Em tempo de amnésia e relativismo cultural é imperioso voltar a ler.” E, noutro passo, “voltar a ler para reaprender e para sublinhar o que não se pode esquecer”. Com coragem, aponta o dedo à responsabilidade da escola na falta da leitura.