Um Vonnegut perdido na estante

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Kurt Vonnegut Reuters/HO

Estava arrumado entre outro livro da mesma colecção — lombada azul fina e já manchada — e uma edição de O Paciente Inglês, de Michael Ondaatje. Não sei há quantos anos ocupava aquele lugar na estante nem como lá tinha chegado, era um livro sem memória nem história. Mas, em vésperas de mudanças, uma chamada de atenção foi o suficiente para pegar no Matadouro Cinco ou A Cruzada das Crianças — Uma Dança com a Morte, de Kurt Vonnegut (1922-2007). A lombada azul não passou despercebida a quem seguiu a colecção Ficção Científica Policial da Caminho nos anos 80 e 90 e assim conheci a obra-prima do escritor norte-americano, editada há precisamente 50 anos.

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Estava arrumado entre outro livro da mesma colecção — lombada azul fina e já manchada — e uma edição de O Paciente Inglês, de Michael Ondaatje. Não sei há quantos anos ocupava aquele lugar na estante nem como lá tinha chegado, era um livro sem memória nem história. Mas, em vésperas de mudanças, uma chamada de atenção foi o suficiente para pegar no Matadouro Cinco ou A Cruzada das Crianças — Uma Dança com a Morte, de Kurt Vonnegut (1922-2007). A lombada azul não passou despercebida a quem seguiu a colecção Ficção Científica Policial da Caminho nos anos 80 e 90 e assim conheci a obra-prima do escritor norte-americano, editada há precisamente 50 anos.