De Hiroxima, para países onde formar mulheres ainda é uma missão de alto risco

O que ficou de Hiroxima? “Esperança”. Com a aprendizagem da reconstrução dessa cidade devastada pela bomba atómica, a UNITAR desenvolve projectos de educação e qualificação em vários países. A responsável da UNITAR em Hiroxima esteve em Portugal.

Foto
Mihoko Kumamoto no Jardim da Estrela, em Lisboa, frente a uma Ginkgo bilola, que foi a primeira árvore a brotar depois da bomba em Hiroxima Daniel Rocha

Mihoko Kumamoto termina a conversa como a podia ter começado: partilhando um pensamento que, nas suas palavras, soa tão urgente como o assunto que a trouxe a Portugal. “O que seria preciso para que as novas gerações no Japão ou no resto do mundo olhassem à sua volta para tentar perceber a realidade de países a viver uma guerra ou a recuperar dela?”

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Mihoko Kumamoto termina a conversa como a podia ter começado: partilhando um pensamento que, nas suas palavras, soa tão urgente como o assunto que a trouxe a Portugal. “O que seria preciso para que as novas gerações no Japão ou no resto do mundo olhassem à sua volta para tentar perceber a realidade de países a viver uma guerra ou a recuperar dela?”