A banda desenhada a deixar de ser BD

Publicado recentemente, o segundo número da revista Pentângulo, volta a reunir alunos e professores da Ar.Co. para afirmar a visibilidade e a dinâmica da banda desenhada como arte expandida. Num projecto conjunto entre o centro artístico de Lisboa e a editora independente Chili com Carne.

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Experimentações, apropriações, abstracções. Histórias mudas, narrativas de teor autobiográfico, desenhos que podiam percorrer superfícies digitais. Na revista Pentângulo, a banda desenhada contorce-se, expanda-se, corre desabrida, pulsa livre de identidades fixas, avessa aos bons velhos tempos. O seu segundo número saiu há dias para as bancas e é um exemplo acabado do trabalho e da dedicação que um conjunto de editores e autores põe nesta arte. Ao todo são 20 trabalhos e três ensaios teóricos que sintetizam, sem prejuízo das singularidades presentes, todo um ponto de vista sobre o que é fazer, pensar e mostrar a banda desenhada.

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Experimentações, apropriações, abstracções. Histórias mudas, narrativas de teor autobiográfico, desenhos que podiam percorrer superfícies digitais. Na revista Pentângulo, a banda desenhada contorce-se, expanda-se, corre desabrida, pulsa livre de identidades fixas, avessa aos bons velhos tempos. O seu segundo número saiu há dias para as bancas e é um exemplo acabado do trabalho e da dedicação que um conjunto de editores e autores põe nesta arte. Ao todo são 20 trabalhos e três ensaios teóricos que sintetizam, sem prejuízo das singularidades presentes, todo um ponto de vista sobre o que é fazer, pensar e mostrar a banda desenhada.