Concorrência “esmaga” taxas de juro no crédito à habitação para menos de 1%

Bancos continuam a apostar na redução de spreads, numa altura em que os limites impostos pelo Banco de Portugal e os elevados preços das casas estão a travar a procura de crédito. Rentabilidade é garantida através de comissões elevadas. Caixa deu o último tiro nesta “batalha do crédito”.

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Miguel Manso

Nos primeiros dois meses do ano, o volume dos novos empréstimos para a compra de habitação abrandou ligeiramente, o que pode ser explicado por vários factores, como a imposição, pelo Banco de Portugal (BdP), de critérios um pouco mais apertados para a aprovação das operações, uma decisão que já vem desde Julho de 2018, ou os elevados preços dos imóveis disponíveis para venda. Em Janeiro, foram concedidos 747 milhões de de euros em empréstimos para compra de casa (903 milhões de euros em Dezembro), valor que caiu para 734 milhões de euros em Fevereiro.

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Nos primeiros dois meses do ano, o volume dos novos empréstimos para a compra de habitação abrandou ligeiramente, o que pode ser explicado por vários factores, como a imposição, pelo Banco de Portugal (BdP), de critérios um pouco mais apertados para a aprovação das operações, uma decisão que já vem desde Julho de 2018, ou os elevados preços dos imóveis disponíveis para venda. Em Janeiro, foram concedidos 747 milhões de de euros em empréstimos para compra de casa (903 milhões de euros em Dezembro), valor que caiu para 734 milhões de euros em Fevereiro.