Quinze anos depois de gravar o primeiro disco, a fadista Cláudia Picado voltou a estúdio e gravou um segundo, a que deu o título de Reflexo, e que é apresentado esta terça-feira ao vivo no Museu do Fado, pelas 19 horas. Não foi o título do primeiro, Ausência (2004), que determinou tão grande hiato entre as duas gravações. Foi uma necessidade de amadurecer. O primeiro, diz a fadista ao PÚBLICO, fê-lo “com as referências iniciais” que já tinha, e foi mais um cartão-de-visita para se dar a conhecer, como fazem muitos fadistas. Depois, convites diversos levaram-na a cantar pela Europa, Estados Unidos, Japão ou Israel.
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Quinze anos depois de gravar o primeiro disco, a fadista Cláudia Picado voltou a estúdio e gravou um segundo, a que deu o título de Reflexo, e que é apresentado esta terça-feira ao vivo no Museu do Fado, pelas 19 horas. Não foi o título do primeiro, Ausência (2004), que determinou tão grande hiato entre as duas gravações. Foi uma necessidade de amadurecer. O primeiro, diz a fadista ao PÚBLICO, fê-lo “com as referências iniciais” que já tinha, e foi mais um cartão-de-visita para se dar a conhecer, como fazem muitos fadistas. Depois, convites diversos levaram-na a cantar pela Europa, Estados Unidos, Japão ou Israel.