Continuadores de ouvidos no mundo, Danae escutando-se a si mesma

Fim do AME, na Praia, com debate sobre o espaço que existe para a world music no mercado actual e actuações para guardar de Continuadores, Danae e Elida Almeida. E arranque do Kriol Jazz com a reunião dos Simentera.

Fotogaleria

Ailton José Matavela (Trkz) e Tiago Correia-Paulo (Um Milhão de Coisas) encontraram-se, há um ano, numa festa em Maputo. Ambos músicos, conversaram no meio de outras tantas vozes e não demoraram a perceber que havia, no intervalo das palavras que trocavam, uma curiosidade pelo mundo do outro que podia vir acompanhada de uma afinidade criativa. Fizeram o trabalho de casa, escutaram aquilo que cada um andava a fazer e marcaram um encontro no Centro Cultural Franco-Moçambicano, em Maputo, para voltarem a investigar se havia um caminho comum que pudessem percorrer. Depois começaram uma correspondência digital, um fluxo de ideias, bases instrumentais, letras, gravações que iam adicionando ao que o outro propunha. Daí acabou por resultar uma canção, Balada dos meninos perdidos, longe de tudo o que Ailton (mais ligado ao hip-hop) tinha feito antes.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Ailton José Matavela (Trkz) e Tiago Correia-Paulo (Um Milhão de Coisas) encontraram-se, há um ano, numa festa em Maputo. Ambos músicos, conversaram no meio de outras tantas vozes e não demoraram a perceber que havia, no intervalo das palavras que trocavam, uma curiosidade pelo mundo do outro que podia vir acompanhada de uma afinidade criativa. Fizeram o trabalho de casa, escutaram aquilo que cada um andava a fazer e marcaram um encontro no Centro Cultural Franco-Moçambicano, em Maputo, para voltarem a investigar se havia um caminho comum que pudessem percorrer. Depois começaram uma correspondência digital, um fluxo de ideias, bases instrumentais, letras, gravações que iam adicionando ao que o outro propunha. Daí acabou por resultar uma canção, Balada dos meninos perdidos, longe de tudo o que Ailton (mais ligado ao hip-hop) tinha feito antes.