Nick Carter dos Backstreet Boys acusado de violação

Segundo Melissa Schuman, das Dream, a violação aconteceu em 2002, num apartamento que o cantor tinha em Santa Mónica.

Fotogaleria

Melissa Schuman, que fez parte da banda Dream, partilhou no seu blogue uma publicação onde acusa Nick Carter, ex-membro da banda Backstreet Boys, de violação. Segundo a ex-cantora, tudo aconteceu em 2002, quando o jovem a convidou para ir ao seu apartamento, em Santa Monica, Los Angeles. Ela foi e levou uma amiga.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Melissa Schuman, que fez parte da banda Dream, partilhou no seu blogue uma publicação onde acusa Nick Carter, ex-membro da banda Backstreet Boys, de violação. Segundo a ex-cantora, tudo aconteceu em 2002, quando o jovem a convidou para ir ao seu apartamento, em Santa Monica, Los Angeles. Ela foi e levou uma amiga.

A ex-integrante das Dream, contou que depois de ter recusado que Nick Carter lhe desapertasse as calças, aquele ficou zangado e impaciente, e continuou a pressioná-la. “Eu não podia sair. Era evidente para mim que não podia sair. Ele era mais forte e muito maior do que eu, além disso não havia nenhuma maneira de eu poder abrir a porta ou de alguém me ajudar", escreveu.

Melissa Schuman, que então tinha 18 anos e nunca tinha mantido relações sexuais com ninguém, contou que o ex-Backstreet Boy, com 22 anos, ignorou os seus pedidos, continuando a forçá-la. 

Na publicação, confessou que que falou com o seu manager, que considerou acusar Nick Carter, mas que foi aconselhada a não fazê-lo porque teria repercussões profissionais. Melissa Schuman acrescentou que decidiu denunciá-lo agora, depois de ter sabido que o cantor fora acusado, recentemente, de ter cometido um crime idêntico. Vários orgãos de comunicação social norte-americanos tentaram contactar Carter, que ainda não respondeu a estas acusações.