Autoridades descobrem explosivos em casa do atirador

A polícia local norte-americana descobriu mais armas e material explosivo em casa do atacante que este domingo disparou sobre uma multidão nos EUA.

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A cena do crime em Las Vegas Reuters/LUCY NICHOLSON

Sobe para 59 o número de vítimas mortais no ataque de Las Vegas, em plena Strip – avenida onde se concentram os principais casinos – onde decorria um festival de música country. Ao número de mortos somam-se 527 feridos. Pelo menos 12 estão em estado muito crítico, cita a Reuters. O responsável pelo tiroteio, Stephen Paddock, um homem de 64 anos de nacionalidade norte-americana, suicidou-se antes de a polícia o encontrar, no quarto de hotel de onde disparou, no 32.º andar do Mandalay Bay.

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Sobe para 59 o número de vítimas mortais no ataque de Las Vegas, em plena Strip – avenida onde se concentram os principais casinos – onde decorria um festival de música country. Ao número de mortos somam-se 527 feridos. Pelo menos 12 estão em estado muito crítico, cita a Reuters. O responsável pelo tiroteio, Stephen Paddock, um homem de 64 anos de nacionalidade norte-americana, suicidou-se antes de a polícia o encontrar, no quarto de hotel de onde disparou, no 32.º andar do Mandalay Bay.

Em conferência de imprensa, o xerife do condado de Clark, Joe Lombardo, detalha que o atirador, um contabilista sem cadastro criminal, tinha na sua posse 18 armas, centenas de munições e vários explosivos, incluindo várias doses de nitrato de amónio armazenado.

É o mais mortífero tiroteio na história norte-americana. De acordo com as informações mais recentes das autoridades, não são conhecidas ainda as suas motivações, apesar de o Daesh ter reivindicado a autoria.

Em declarações à imprensa durante esta segunda-feira, o irmão do atirador, Eric Paddock, contou que o pai de ambos, Benjamin Hoskins Paddock, era assaltante de bancos. Acrescenta a CNN que o criminoso foi um dos mais procurados pelo FBI, entre Junho de 1969 e Maio de 1977.