Compromisso e compromissos

O PS de Costa já não vai a tempo de ganhar as eleições de Outubro.

Um óptimo exemplo disso mesmo é a estratégia dos cartazes de campanha, para além dos risíveis erros de concepção que as redes sociais não se têm cansado de explorar, reveladora de uma opção estafada que oscila entre as puras promessas ocas de um novo desígnio cósmico de mudança para a felicidade, o uso (e abuso) de slogans gastos no conteúdo e na forma e a projecção de uma liderança que publicitariamente se afirma séria e credível.

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Um óptimo exemplo disso mesmo é a estratégia dos cartazes de campanha, para além dos risíveis erros de concepção que as redes sociais não se têm cansado de explorar, reveladora de uma opção estafada que oscila entre as puras promessas ocas de um novo desígnio cósmico de mudança para a felicidade, o uso (e abuso) de slogans gastos no conteúdo e na forma e a projecção de uma liderança que publicitariamente se afirma séria e credível.

Ora, os Portugueses querem muito mais para a próxima legislativa e o que querem não é nada disto.

O que também vale, de resto, como aviso à navegação para a campanha da Coligação.

Nada de promessas vãs.

Visão de Estado.

Identificação de prioridades.

Boas ideias.

Compromissos quantificáveis e cronologicamente validáveis.

É isto que os Portugueses querem

O resto é banha da cobra e passado.

O PS de Costa já não vai a tempo de ganhar as eleições de Outubro.

Advogado, conselheiro nacional do CDS