Francisco Louçã aponta maior erro da história do BE

Fundador Luís Fazenda garante união do partido e justifica candidatura de Pedro Filipe Soares com a democracia interna a funcionar

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Louçã está disponível para assumir um cargo ministerial num possível Governo de esquerda Pedro Cunha

"Subo a esta tribuna para vos falar da força do BE, todos juntos temos que resolver este erro. Para isso quero responder ao que é que aqui estamos dispostos a fazer pelo Portugal do povo que trabalha, este BE já fez muito, mas ainda não fez o suficiente", defendeu.

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"Subo a esta tribuna para vos falar da força do BE, todos juntos temos que resolver este erro. Para isso quero responder ao que é que aqui estamos dispostos a fazer pelo Portugal do povo que trabalha, este BE já fez muito, mas ainda não fez o suficiente", defendeu.

Francisco Louçã, que nesta convenção abandona todos os órgãos dirigentes, regressando à condição de ”honrosa” de militante base, aproveitou a sua breve intervenção para somar críticas a um "PS medroso e de chapéu estendido para Bruxelas".

“Irresponsabilidade e “imprudência” foram também as palavras escolhidas pelo fundador Fernando Rosas. Em contraciclo, outro fundador do partido, Luís Fazenda, saiu em defesa da moção de Pedro Filipe Soares com o argumento da democracia interna a funcionar. E garantiu união: “Entrámos unidos e saímos unidos desta convenção. Mas seria até simpático que um conjunto de camaradas não utilizasse o espaço mediático para chamar a outros divisionistas. Cá estaremos para o crivo da história política. Uma moção própria é um direito de democracia", argumentou.