A Saga vai começar

Lançamento da edição portuguesa da banda desenhada mais premiada da década acontecerá no AmadoraBD.

Foto

Já com três volumes publicados com o selo da Image, esta space-opera narra as aventuras de dois amantes, Alana e Marko, originários de planetas rivais (Landfall Coaltion e Wreath). As referências intertextuais são indisfarçáveis: Romeu e Julieta e Hamlet, de Shakespeare, O Novo Testamento ou A Guerra das Estrelas. Não faltam mundos e clãs irreconciliáveis, batalhas interestelares, todo o tipo de criaturas e muitos robôs. E não é apenas o amor do casal que se vê ameaçado, é também a vida de Hazel, filha de ambos que, aliás, narra as aventuras dos pais.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Já com três volumes publicados com o selo da Image, esta space-opera narra as aventuras de dois amantes, Alana e Marko, originários de planetas rivais (Landfall Coaltion e Wreath). As referências intertextuais são indisfarçáveis: Romeu e Julieta e Hamlet, de Shakespeare, O Novo Testamento ou A Guerra das Estrelas. Não faltam mundos e clãs irreconciliáveis, batalhas interestelares, todo o tipo de criaturas e muitos robôs. E não é apenas o amor do casal que se vê ameaçado, é também a vida de Hazel, filha de ambos que, aliás, narra as aventuras dos pais.

Diante desta pobre sinopse, já haverá desiludidos: não se precipitem. Em Saga, uma banda desenhada, há meditações sobre a guerra, a violência, a tecnologia, o amor, a identidade, o sensacionalismo e a cultura trash. E apesar do sucesso (abundam as críticas elogiosas e os prémios) e do culto (com títulos esgotados) que ninguém espere uma adaptação cinematográfica ou televisiva. Brian K. Vaughan e Fiona Staples não querem. Saga não é livro para crianças.