Circulação na Metro de Lisboa já voltou à normalidade

Empresa foi afectada nesta quinta-feira pela quarta greve parcial desde o início do mês.

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Trabalhadores pretendem fazer greve uma vez por semana este ano Joana Freitas

Esta foi já a quarta paralisação na empresa este mês, depois de os sindicatos terem convocado greves para 2, 9 e 16 de Janeiro. Os representantes dos trabalhadores pretendem manter estes protestos pelo menos uma vez por semana até que as suas reivindicações sejam satisfeitas.


Tal como tem acontecido até aqui, os impactos da greve foram sentidos entre as 6h30 e as 10h. E a empresa voltou a fazer um reforço da operação da Carris (que se fundiu operacionalmente com a Metro de Lisboa em 2012) para mitigar os impactos da paralisação. 

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Esta foi já a quarta paralisação na empresa este mês, depois de os sindicatos terem convocado greves para 2, 9 e 16 de Janeiro. Os representantes dos trabalhadores pretendem manter estes protestos pelo menos uma vez por semana até que as suas reivindicações sejam satisfeitas.


Tal como tem acontecido até aqui, os impactos da greve foram sentidos entre as 6h30 e as 10h. E a empresa voltou a fazer um reforço da operação da Carris (que se fundiu operacionalmente com a Metro de Lisboa em 2012) para mitigar os impactos da paralisação. 

Os trabalhadores protestam contra medidas inscritas no OE para este ano, nomeadamente o agravamento das reduções remuneratórias no Estado e a suspensão dos complementos de reforma. Além disso, estão contra a nova lei das empresas públicas, que os equipará a funcionários públicos em termos do pagamento do subsídio de refeição, trabalho nocturno e suplementar e ajudas de custo.

Os sindicatos contestam ainda os planos do Governo para concessionar as empresas públicas de transportes a privados, o que se pretende que aconteça em 2014. E estão também contra a suspensão dos complementos de reforma atribuídos a 5600 aposentados e pensionistas da Metro de Lisboa e da Carris.