O realizador Xavier Dolan recebe o prémio Fipresci de Melhor Filme em Veneza

Enquanto se espera pela cerimónia onde vai ser divulgado o palmarés da 70º. edição do festival, já se sabe para quem foram os prémios especiais da crítica.

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O realizador Xavier Dolan em Veneza REUTERS/Alessandro Bianchi

O júri foi composto por Yael Shuv, da Time Out de Tel Aviv (presidente do júri), por Alissa Simon, da Variety (EUA), Jan Schulz-Ojala, do jornal alemão Der Tagesspiegel, Eva Novrup Redvall, do dinamarquês Dagbladet Information, Silvana Silvestri, do italiano Il Manifesto, e Gianlorenzo Franzi, do Nocturno Cinema.

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O júri foi composto por Yael Shuv, da Time Out de Tel Aviv (presidente do júri), por Alissa Simon, da Variety (EUA), Jan Schulz-Ojala, do jornal alemão Der Tagesspiegel, Eva Novrup Redvall, do dinamarquês Dagbladet Information, Silvana Silvestri, do italiano Il Manifesto, e Gianlorenzo Franzi, do Nocturno Cinema.

Tom à la Ferme é a quarta longa-metragem do realizador canadiano, que, tal como o crítico do PÚBLICO Vasco Câmara, enviado a Veneza, escreveu, aqui começa “a aparecer como cineasta” e “não apenas como um fenómeno”.

O prémio Fipresci para a Melhor Primeira Obra na secção Orizzonti e na Settimana Internazionale della Critica foi atribuído ao filme The Reunion (Återträffen), de Anna Odell. “Pela maneira inteligente e cativante em que Återträffen mistura as fronteiras entre a ficção e o documentário e fala de marginalização, bullying e da complicada natureza das dinâmicas de grupo”.