Optimus D' Bandada regressa com uma "língua franca"

Terceira edição realiza-se a 14 de Setembro em vários locais da Porto e inclui Blaya, Tape Junk, Ciclo Preparatório, Voxels, Awsum, Little Friend, Pedro Puppe, Ninja Kore

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As ruas da baixa do Porto vão encher-se, de novo, a 14 de Setembro, para a 3.º edição do Optimus D' Bandada. Este ano, o festival conta com Blaya (bailarina dos Buraka Som Sistema), Tape Junk, Ciclo Preparatório, Voxels, Awsum, Little Friend, Pedro Puppe, Ninja Kore. À semelhança das edições anteriores, o D'Bandada ocorre em diversos espaços, incluindo o recém-nascido Edificio Axa, na Avenida dos Aliados.

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As ruas da baixa do Porto vão encher-se, de novo, a 14 de Setembro, para a 3.º edição do Optimus D' Bandada. Este ano, o festival conta com Blaya (bailarina dos Buraka Som Sistema), Tape Junk, Ciclo Preparatório, Voxels, Awsum, Little Friend, Pedro Puppe, Ninja Kore. À semelhança das edições anteriores, o D'Bandada ocorre em diversos espaços, incluindo o recém-nascido Edificio Axa, na Avenida dos Aliados.

António Zambujo dará um concerto transversal, sem requisitos de idade para entrar, com o objectivo de juntar vários públicos; Miguel Araújo e Samuel Úria ocuparão o Clube dos Fenianos Portuenses, que vai ser o “quartel general” desta edição, e onde o programa foi apresentado nesta terça-feira; a editora internacional Clean Feed vai programar um espaço dedicado ao Jazz; ao passo que a música tradicional portuguesa vai fazer também a sua entrada no mundo festivaleiro com um espaço programado por Tiago Pereira, autor do projecto “A música portuguesa a gostar dela própria”. 

Com uma abordagem mais radical, haverá uma estafeta e uma maratona musical, protagonizadas por varias bandas que irão percorrer algumas das ruas do Porto durante a tarde e a noite, tendo como ponto de chegada a discoteca Plano B. Mas há mais, e neste caso é um regresso: Capicua terá uma noite de discurso falado ou “lingua franca”, como classifica a organização, num espaço dedicado às "spoken words".  

 

A Câmara Municipal do Porto, parceira do evento, reforça que a Optimus D' Bandada contribui para a dinamização e divulgação do Porto, dos seus públicos e para o seu turismo. Agora, falta que lojas, habitações, ruas e pessoas se juntem à festa. "Queremos perder o controlo da escolha musical", frisou Pedro Moreira da Silva, da organização, em alusão ao espírito de "festa aberta" que é "popular, transversal e participativa".