Seguro chegou a Coimbra com “visão daquilo que deverá ser posicionamento do PS no futuro”

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À entrada do encontro o líder do PS manteve o suspense Fernando Veludo

À entrada da reunião partidária as declarações dos dirigentes indicavam ainda desconhecimento sobre o tema. Seguro chegou sem confirmar qualquer entendimento. “Trago no bolso”, disse o líder socialista, “um documento de várias páginas que é a visão daquilo que deverá ser o posicionamento do PS para o futuro”. Admitiu ter recebido “vários contributos” depois de lembrar que era sua responsabilidade “ouvir todos os militantes, uns mais mediatizados, outros menos”.

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À entrada da reunião partidária as declarações dos dirigentes indicavam ainda desconhecimento sobre o tema. Seguro chegou sem confirmar qualquer entendimento. “Trago no bolso”, disse o líder socialista, “um documento de várias páginas que é a visão daquilo que deverá ser o posicionamento do PS para o futuro”. Admitiu ter recebido “vários contributos” depois de lembrar que era sua responsabilidade “ouvir todos os militantes, uns mais mediatizados, outros menos”.

António Costa também pouco adiantou à chegada. “O secretário-geral apresentará o documento e depois falamos”, disse o presidente da câmara de Lisboa.

O líder parlamentar, Carlos Zorrinho, manifestou a esperança de “a partir de hoje” passar a haver um PS com “100% de
disponibilidade para aquilo que é necessário”. No mesmo sentido o anterior presidente do PS, Almeida Santos, reconheceu ser positivo que o acordo fosse possível.