"A última vez que vi Macau" no circuito dos festivais

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João Pedro Rodrigues e João Guerra da Mata durante a rodagem Leonor Noivo

Em Locarno, a terceira co-realização entre ambos (depois de "China China" e de "Alvorada Vermelha") não passou despercebido e além de ter arrancado do director do festival e da crítica vários elogios, recebeu ainda uma menção especial do júri, endereçada à "extraordinária personagem Candy, pela sua poderosa presença através da ausência", e o Bocallino de Ouro na categoria de Melhor Realização, prémio atribuído pelos jornalistas e críticos presentes no festival suíço.

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Em Locarno, a terceira co-realização entre ambos (depois de "China China" e de "Alvorada Vermelha") não passou despercebido e além de ter arrancado do director do festival e da crítica vários elogios, recebeu ainda uma menção especial do júri, endereçada à "extraordinária personagem Candy, pela sua poderosa presença através da ausência", e o Bocallino de Ouro na categoria de Melhor Realização, prémio atribuído pelos jornalistas e críticos presentes no festival suíço.

Agora o filme segue para o Toronto International Film Festival (TIFF), que acontece entre 6 e 16 de Setembro, e logo depois é exibido no New York Film Festival, entre 28 de Setembro e 14 de Outubro.

“A última vez que vi Macau”, que irá abrir, no dia 18 de Outubro, a décima edição do DocLisboa, conta a história de um homem que recebe em Lisboa um e-mail de uma amiga que não via há anos, Candy, e que lhe pede que vá ter com ela a Macau, onde estão a acontecer coisas estranhas e assustadoras. Ele próprio vivera em Macau há muitos anos e ali passara os melhores tempos da sua vida, sendo esta viagem também um regresso às suas próprias memórias.

Para o papel de Candy, os realizadores escolheram a performer Cindy Crash, que já trabalhara com João Pedro Rodrigues no filme “Morrer como Um Homem”, de 2009.