LISBOA

9h-18h Pedras na Praça: Arte Pública de João Cutileiro. Mostra que dá a conhecer alguns dos trabalhos que o escultor realizou ao longo das últimas décadas. Para ver de segunda a domingo na Sala das Colunas do Castelo de São Jorge.

9h-19h Feira de Artesanato Urbano. O Jardim da Estrela recebe hoje e domingo a 3ª edição da feira organizada pelo grupo de artesãs Arquitexturas, com o apoio da Junta de Freguesia da Lapa.

10h-20h FIBDA 2006. XVII Festival Internacional de Banda Desenhada da Cidade da Amadora. Decorre até domingo no Fórum Luís de Camões, na Brandoa.

10h30 O Dono do Nada. Uma peça infantil da autoria de Amélia Muge, com encenação de Adriano Luz e interpretação de Anabela Brígida, Carla de Sá, Dinarte Branco e Jaime Bruno Lopes. Em cena a partir de hoje, até 17 de Dezembro, no Teatro Maria Matos (Av. Frei Miguel Contreiras, 52).

16h Música de Órgão na Basílica dos Mártires. Concerto de angariação de fundos a favor dos projectos de cooperação da Oikos, com Teresa Fonseca. Obras de Bach, Pachelbel, Zipoli, Carlos Seixas, Brixi e Solymosi.

18h Jardins de Pedra. A exposição de fotografia de Fernanda Carvalho é inaugurada no Teatro Taborda (Costa do castelo, 75).

21h30 Da Felicidade. Espectáculo de artes performativas criado por Joaquim Horta, Cláudia Gaiolas, Tónan Quito, Raul Oliveira e Ruben Soares. Co-produção Truta - Associação Cultural/ZDB. Até sábado, na Galeria Zé dos Bois (R. da Barroca, 59). Entrada: 7,5 euros.

23h Cassandra Wilson. A cantora jazz norte-americana apresenta os melhores temas da sua carreira num concerto no Casino Estoril.

CENTRO/SUL

10h Uma Verdade Inconveniente. A Cooperativa de Comunicação e Cultura de Torres Vedras apresenta o documentário sobre as consequências das alterações climáticas com o antigo vice-presidente dos EUA Al Gore. No Teatro-Cine de Torres Vedras. A entrada é livre.

12h-24h Festival Nacional de Gastronomia em Santarém. Decorre até domingo na Casa do Campino. Hoje, o dia é dedicado à cozinha açoriana.

15h Procissão de Nossa Senhora do Bom Sucesso em Cacilhas. Uma tradição que se cumpre há 250 anos, no Dia de Todos-os-Santos, e que agradece à padroeira o "milagre" de ter evitado que Cacilhas fosse arrasada pelo sismo de 1755. Sai da Igreja Paroquial.