Portas diz que houve uma troika de restrições e uma troika de bem-fazer

"Número dois" do Governo falava em encontro de instituições de solidariedade.

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Paulo Portas Nuno Ferreira Santos

O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, disse este sábado no Porto, que em Portugal houve uma troika de restrições e uma troika de bem-fazer e de bem comum junto dos mais desfavorecidos.

“Houve uma troika que veio impor restrições em troca dos empréstimos que fez, mas houve uma troika não de restrições, mas de humanidade prática e efectiva junto dos mais desfavorecidos no terreno, uma troika constituída pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, União das Misericórdias e União das Mutualidades”, afirmou no I Encontro Nacional das Instituições de Solidariedade.

Paulo Portas frisou que é do interesse do sector social que as finanças públicas não estejam “descontroladas” porque num “Estado em bancarrota todos ralham e todos têm razão, mas não há como distribuir pão”.

“Estou bastante feliz por Portugal ter terminado o programa com a troika e a troika já não estar porque uma vez bastou e, do que de mim depender, não vai haver segunda vez”, salientou.

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