Paulo Portas considera-se "vítima de maledicência"

Vice-primeiro-ministro justifica atraso com ferry e lamenta "política de mesquinhez".

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Carlos

Paulo Portas voltou esta quarta-feira à noite a justificar o seu atraso de quase duas horas no domingo a uma recepção à comunidade portuguesa em Macau e na qual se encontravam várias personalidades chinesas. Diz ser "vítima de uma maledicência que não tem sentido nenhum", disse o vice-primeiro-ministro, de regresso a Lisboa.

Na quarta-feira, já o gabinete de Paulo Portas tinha emitido uma nota a justificar o sucedido com a saída atrasada de um ferry, mas ontem o governante acrescentou que, "se tivesse responsabilidade, teria vergonha".

Paulo Portas criticou assim o relato "injusto" feito pelo jornal Hoje Macau, que o acusou de "falta de chá" e de "ofender" os chineses com um atraso "inenarrável" de duas horas. Ontem, Paulo Portas repudiou uma "política de mesquinhez" quando trouxe na bagagem "resultados concretos" da sua deslocação a Macau.

 

 

 
 
 

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