Pedro Nuno e Costa: entre o risco de uma liderança bicéfala e a entreajuda

Costa Pinto não antecipa “modelos bicéfalos ou limitações recíprocas” entre o actual líder do PS e o seu antecessor e Paula Espírito Santo lembra que a “Costa não interessa deixar cair o partido”.

Foto
Jantar do Partido Socialista com António Costa e Pedro Nuno Santos NFS Nuno Ferreira Santos
Ouça este artigo
00:00
07:39

Como diz a canção de Jorge Palma, que António Costa citou incansavelmente nos últimos oito anos, ainda há muita “estrada para andar” até às eleições de 10 de Março, tanto para o primeiro-ministro em gestão como para o novo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos. Repesquemos então outra expressão, desta vez de Jerónimo de Sousa, para questionar se vão partilhar a mesma bicicleta ou se cada um irá pedalar a sua. Os caminhos de Costa e de Pedro Nuno foram paralelos muito tempo, mas nem sempre de mãos dadas, sobretudo desde o congresso de 2018. Agora que são o PS no Governo e o PS que quer ser governo, irão atrapalhar-se ou complementar-se?

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 7 comentários