Estações ferroviárias de Lisboa e Porto vão dar música (e não só) a quem passa

Até ao final de Setembro haverá sessões de dança, espectáculos musicais e exposições de fotografias nas estações do Rossio, Cais do Sodré (Lisboa) e de São Bento (Porto).

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Até ao final de Setembro há mais para ver nas estações ferroviárias do que os comboios a chegar e a partir Nelson Garrido

As estações ferroviárias do Rossio e do Cais do Sodré, em Lisboa, e de São Bento, no Porto, vão ser palco de espectáculos de dança, música e exposições fotográficas até ao final de Setembro. As actividades estão inseridas no programa "Olá de novo", iniciativa de animação cultural lançada pela Infraestruturas de Portugal, a nova empresa que surgiu da fusão da Refer com a Estradas de Portugal.

Para o próximo domingo, entre as 18h30 e as 20h30, está agendada uma demonstração de dança no Largo da Estação Ferroviária de São Bento, intitulada Shake that Street, executada pelos alunos da escola Swing Station.

Em Lisboa, de 14 de Agosto a 11 de Setembro, quem passar pela estação do Cais do Sodré tem a oportunidade de "visitar", através de fotografias, vários museus da capital portuguesa (Museu Arqueológico do Carmo, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Museu da Farmácia, Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Museu Geológico, Museu da EPAL – Mãe de Água, Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva e Museu de São Roque da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa).

As imagens integram a exposição itinerante "Passeios com Arte e Ciência", que segue depois para a estação do Rossio, onde fica até 9 de Outubro. Nesta estação haverá também, até 30 de Setembro, diariamente entre as 19h e as 22h, espectáculos musicais, com a iniciativa "Música no Largo". Às segundas e terças-feiras, os ritmos são os da World Music, às quartas e quintas-feiras é a vez do estilo Latin Folk Music, às sextas-feiras e sábados haverá música cubana e aos domingos é a vez da bossa nova e do fado.

O objectivo do programa "Olá de novo" é "tornar ainda mais agradável o percurso de quem passa, diariamente, pelas estações ferroviárias de Lisboa e do Porto", transformando-as em "pontos de encontro, abertos às diferentes manifestações artísticas, à cultura e à comunidade", explica a empresa em comunicado.
 

 

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