Luzes apagam-se em mais de 115 localidades em defesa do ambiente

Portugal junta-se à Hora do Planeta na sua nona edição. Na noite deste sábado, das 20h30 às 21h30.

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Em Portugal devem aderir mais de cem cidades. REUTERS/Sergio Moraes

Mais de 115 localidades portuguesas juntam-se neste sábado à Hora do Planeta, iniciativa que promove o apagar das luzes em monumentos e outros edifícios em todo o mundo, contra as alterações climáticas.

A organização internacional de defesa do ambiente WWF, que vai na nona edição, pretende unir todo o mundo no apelo à mudança de comportamentos de modo a travar as alterações climáticas que afectam a biodiversidade e a vida humana.

Em Portugal, entre as 20h30 e as 21h30, o Martim Moniz, em Lisboa, vai ser o centro do "apagão" português, mas nos restantes municípios, 80 monumentos, entidades e 40 empresas que aderiram à iniciativa muitas acções vão marcar a Hora do Planeta.

Mais de 1200 pontos de referência mundial, como a Torre Eiffel, em Paris, França, ou a Ponte Golden Gate, em São Francisco, EUA, vão apagar as luzes tal como 40 exemplos de Património Mundial da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), incluindo a Acrópole de Atenas, Grécia, e o Castelo de Edimburgo, Escócia.

Desde o primeiro "apagão" simbólico em Sydney, em 2007, a Hora do Planeta transformou-se no "maior movimento popular do mundo" com o objectivo de agitar a consciência pública e de levar à acção contra as alterações climáticas tendo chegado a mais de 7000 cidades do planeta, segundo dados da WWF.

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