Eva Jospin e Maison Ruinart: o luxo de ter tempo para criar

A mais antiga casa de champanhe convidou a artista francesa para o programa Carte Blanche 2023, um projecto de promoção da arte. Ter tempo é o maior luxo, acredita Jospin.

impar,vinicultura,alimentacao,consumo,vinhos,franca,
Fotogaleria
A artista plástica francesa Eva Jospin foi a primeira mulher convidada para o projecto Carte Blanche da Maison Ruinart RUINART_2023 @ MATHIEU BONNEVIE
impar,vinicultura,alimentacao,consumo,vinhos,franca,
Fotogaleria
O desafio do projecto é que o artista reflicta sobre o ciclo de produção do champanhe e produza uma colecção RUINART_2023 @ MATHIEU BONNEVIE
impar,vinicultura,alimentacao,consumo,vinhos,franca,
Fotogaleria
Eva Jospin apaixonou-se pelas florestas que protegem as vinhas e tentam atrasar as alterações climáticas que se faz sentir na região de Champanhe RUINART_2023 @ LAURA VASCONI
Ouça este artigo
--:--
--:--

Na chegada ao quarto de hotel, no centro de Paris, há um objecto que se destaca na mesinha redonda ao fundo da cama. Quando nos aproximamos, percebemos que se trata de uma garrafa de champanhe protegida por uma espécie de caixa de cartão, com recortes e desenhos que fazem lembrar uma floresta. Este é o mote para os dias que se seguem, em que os jornalistas de vários continentes são convidados a mergulhar na história da mais antiga casa de champanhe, a Maison Ruinart, e na obra da artista plástica Eva Jospin, que, ao PÚBLICO, fala sobre os últimos luxos que existem — a manufactura, o trabalho dos artífices, por um lado; e o tempo para criar, por outro.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar