Entre a pandemia e uma guerra, é preciso ensinar “a viver em cima de um arame”

Escolas sentiram aumento de procura nos cursos relacionados com logística e gestão de abastecimento. Sem “histórico” para basear decisões, é preciso aprender a reagir mais depressa, dizem professores.

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Gonçalo Viana

“E agora, o que é que eu faço?” A pergunta repete-se, “consistentemente”, telefonema atrás de telefonema. Perante as mudanças bruscas que, primeiro, a pandemia de covid-19 e, depois, a invasão da Ucrânia pela Rússia introduziram nas cadeias de abastecimento e na rede logística mundial, os antigos alunos de José Crespo de Carvalho ligam-lhe a pedir conselhos. A conjugação de eventos dos últimos dois anos criou uma perturbação sem precedentes e, nas empresas e nas escolas de negócios, tenta aprender-se a viver com esta realidade em mudança.

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“E agora, o que é que eu faço?” A pergunta repete-se, “consistentemente”, telefonema atrás de telefonema. Perante as mudanças bruscas que, primeiro, a pandemia de covid-19 e, depois, a invasão da Ucrânia pela Rússia introduziram nas cadeias de abastecimento e na rede logística mundial, os antigos alunos de José Crespo de Carvalho ligam-lhe a pedir conselhos. A conjugação de eventos dos últimos dois anos criou uma perturbação sem precedentes e, nas empresas e nas escolas de negócios, tenta aprender-se a viver com esta realidade em mudança.