Maiores câmaras do país querem mais verbas para executar competências

À semelhança do Porto, os autarcas dos municípios com mais população entendem que as transferências do Estado não chegam para cobrir necessidades, embora defendam papel da ANMP que Rui Moreira quer deixar.

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O Estado central vai passar para as autarquias 832,5 milhões de euros para financiar despesas com educação LUSA/ALEXANDRA COUTO

Os passos dados pela Câmara Municipal do Porto (CMP) para sair da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) voltaram a pôr o holofote sobre o processo de transferência de competências do Estado Central para as autarquias locais. O presidente da CMP, queixa-se da forma como decorreu o processo e fala de um défice herdado com a descentralização. O PÚBLICO ouviu os autarcas das maiores câmaras do país, que também falam em verbas insuficientes, embora assumam outra postura em relação à ANMP.

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Os passos dados pela Câmara Municipal do Porto (CMP) para sair da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) voltaram a pôr o holofote sobre o processo de transferência de competências do Estado Central para as autarquias locais. O presidente da CMP, queixa-se da forma como decorreu o processo e fala de um défice herdado com a descentralização. O PÚBLICO ouviu os autarcas das maiores câmaras do país, que também falam em verbas insuficientes, embora assumam outra postura em relação à ANMP.