Um dia extraordinário

Todos os dias somos confrontados com excesso de fealdade e míngua de novas possibilidades. São precisos momentos inspiradores que rachem o cinismo, sem resvalar para o sentimentalismo fácil, como aconteceu esta semana no MAAT, em Lisboa.

Todos os dias nos confrontamos com a fealdade do mundo. Guerras, exclusões, distopias, cinismos. Há um excesso de motivos para nos devolver as misérias e violências que nos rodeiam. Ao mesmo tempo proliferam os discursos de inevitabilidade. Ou quando se pensa noutras opções de vida é sempre a partir do determinismo económico. Nada de novo. Mas é preocupante a míngua de possibilidades de mudança. A ausência de novos horizontes. O ampliar dos limites do possível.

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Todos os dias nos confrontamos com a fealdade do mundo. Guerras, exclusões, distopias, cinismos. Há um excesso de motivos para nos devolver as misérias e violências que nos rodeiam. Ao mesmo tempo proliferam os discursos de inevitabilidade. Ou quando se pensa noutras opções de vida é sempre a partir do determinismo económico. Nada de novo. Mas é preocupante a míngua de possibilidades de mudança. A ausência de novos horizontes. O ampliar dos limites do possível.