Livro de Carlos Moura-Carvalho indicia plágio de duas teses de mestrado

Um livro do actual director de Cultura da Câmara Municipal de Lisboa mostra muitas semelhanças com trabalhos académicos defendidos na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade de Lisboa. Carlos Moura-Carvalho, um jurista especializado em direitos de autor, diz que se tratou de “um erro grosseiro e inconsciente”.

Foto
Ficha com proposta de sócio de Severino de Carvalho dr

Um livro escrito em 2018 por Carlos Moura-Carvalho, nomeado director de Cultura da Câmara Municipal de Lisboa no final do ano passado, contém vários excertos que terão sido plagiados de duas teses de mestrado defendidas anos antes em universidades de Lisboa. As maiores coincidências são com um trabalho académico defendido em 2011 na Universidade Nova de Lisboa. Partes de uma outra dissertação, da Universidade de Lisboa, são também usadas no livro sem que a sua autoria seja atribuída.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Um livro escrito em 2018 por Carlos Moura-Carvalho, nomeado director de Cultura da Câmara Municipal de Lisboa no final do ano passado, contém vários excertos que terão sido plagiados de duas teses de mestrado defendidas anos antes em universidades de Lisboa. As maiores coincidências são com um trabalho académico defendido em 2011 na Universidade Nova de Lisboa. Partes de uma outra dissertação, da Universidade de Lisboa, são também usadas no livro sem que a sua autoria seja atribuída.