Estado pagou mais de 28,3 milhões de euros em “subsídio covid”

É na saúde que se concentra o maior número de profissionais que já recebeu pelo menos uma vez o subsídio extraordinário de risco atribuído no âmbito do combate à pandemia: mais de 47 mil trabalhadores. Também na Defesa, Justiça e Administração Interna há profissionais abrangidos por este suplemento.

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É na saúde que se concentra o maior número de profissionais que já recebeu pelo menos uma vez o subsídio Daniel Rocha

O Estado pagou até ao momento mais de 28,3 milhões de euros de subsídio extraordinário de risco atribuído no âmbito do combate à pandemia. Criado no Orçamento do Estado para 2021, é concedido aos profissionais que desempenham actos directos e maioritariamente relacionados com pessoas infectadas ou suspeitas de estarem infectadas pelo SARS-CoV-2. Segundo a portaria que define os critérios de atribuição, o subsídio é válido enquanto persistir a situação de pandemia “em período de emergência, calamidade ou contingência”. Portugal esteve nessa situação até 30 de Setembro de 2021 e, depois de um período de maior alívio, voltou a entrar em situação de calamidade entre 1 de Dezembro e 18 de Fevereiro deste ano.

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O Estado pagou até ao momento mais de 28,3 milhões de euros de subsídio extraordinário de risco atribuído no âmbito do combate à pandemia. Criado no Orçamento do Estado para 2021, é concedido aos profissionais que desempenham actos directos e maioritariamente relacionados com pessoas infectadas ou suspeitas de estarem infectadas pelo SARS-CoV-2. Segundo a portaria que define os critérios de atribuição, o subsídio é válido enquanto persistir a situação de pandemia “em período de emergência, calamidade ou contingência”. Portugal esteve nessa situação até 30 de Setembro de 2021 e, depois de um período de maior alívio, voltou a entrar em situação de calamidade entre 1 de Dezembro e 18 de Fevereiro deste ano.