Filhos da mesma História?

Somos todos “cidadãos do mundo”? Sim, num sentido de pertença à Humanidade, mas tal como as árvores precisamos de raízes. “Se houvesse uma guerra que envolvesse o seu país, estaria disposto a lutar por ele?”

Todos os dias passam diante dos nossos olhos as imagens da guerra na Ucrânia. O que vemos? Sobretudo mulheres em fuga com as crianças, por vezes crianças sozinhas, homens que acompanham as famílias às fronteiras, jovens, velhos e menos velhos, todos com vidas quebradas, adiadas, até quando? Vemos reportagens da entrada e do acolhimento pelos países limítrofes, tais como a Polónia, Hungria, Eslováquia, Moldávia, Roménia… Pessoas que saem, pessoas que se despedem dos seus, sem saber se os voltam a ver, estas últimas para combater ou ajudar de alguma forma. Imagens que se repetem, mas que nem por isso deixam de nos impressionar, comover e revoltar, a nós que dos nossos sofás confortáveis assistimos em directo à destruição calculada e programada de um país insubmisso.

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Todos os dias passam diante dos nossos olhos as imagens da guerra na Ucrânia. O que vemos? Sobretudo mulheres em fuga com as crianças, por vezes crianças sozinhas, homens que acompanham as famílias às fronteiras, jovens, velhos e menos velhos, todos com vidas quebradas, adiadas, até quando? Vemos reportagens da entrada e do acolhimento pelos países limítrofes, tais como a Polónia, Hungria, Eslováquia, Moldávia, Roménia… Pessoas que saem, pessoas que se despedem dos seus, sem saber se os voltam a ver, estas últimas para combater ou ajudar de alguma forma. Imagens que se repetem, mas que nem por isso deixam de nos impressionar, comover e revoltar, a nós que dos nossos sofás confortáveis assistimos em directo à destruição calculada e programada de um país insubmisso.