Não é um erro: os Linda Martini são mesmo uma máquina de palco (de quatro peças)

O sexto álbum da banda, Errôr, lançado na semana passada, foi apresentado ao vivo pela primeira vez no Porto, com Filho da Mãe a substituir Pedro Geraldes na guitarra.

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Os Linda Martini apresentaram o novo álbum, Errôr, no Plano B Paulo Pimenta

Numa noite do ano de 2006, um grupo de pessoas que não chegava para preencher a sala de concertos do Maus Hábitos até metade aguardava a entrada em palco de uma banda que no seu portfólio tinha apenas um EP e que só então se preparava para lançar o seu primeiro longa duração. Essa banda eram os Linda Martini, na altura com cerca de três anos de existência e um reportório que já desvendava o potencial de expansão para palcos bem maiores. Daquela mescla de post-rock e ruído sónico com reminiscências de post-hardcore destacava-se Amor combate, single que começava a rodar num programa de rádio ou noutro.

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Numa noite do ano de 2006, um grupo de pessoas que não chegava para preencher a sala de concertos do Maus Hábitos até metade aguardava a entrada em palco de uma banda que no seu portfólio tinha apenas um EP e que só então se preparava para lançar o seu primeiro longa duração. Essa banda eram os Linda Martini, na altura com cerca de três anos de existência e um reportório que já desvendava o potencial de expansão para palcos bem maiores. Daquela mescla de post-rock e ruído sónico com reminiscências de post-hardcore destacava-se Amor combate, single que começava a rodar num programa de rádio ou noutro.