Foi em janeiro de 2020 que o escândalo Luanda Leaks rebentou. Segundo o ICIJ (International Consortium of Investigative Journalists), os mais de 700 mil emails e contratos libertados na altura mostravam uma rede de lavagem de dinheiro e empresas offshore que permitiram a Isabel dos Santos, filha do ex-presidente de Angola, construir um império económico que fez dela a mulher mais rica de África. Isabel dos Santos e o seu marido detinham investimentos nos setores da telecomunicação, financeiro e petrolífero, entre outros. Eram mais de 400 empresas em 41 países, incluindo várias em praças financeiras conhecidas pela falta de transparência.
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Foi em janeiro de 2020 que o escândalo Luanda Leaks rebentou. Segundo o ICIJ (International Consortium of Investigative Journalists), os mais de 700 mil emails e contratos libertados na altura mostravam uma rede de lavagem de dinheiro e empresas offshore que permitiram a Isabel dos Santos, filha do ex-presidente de Angola, construir um império económico que fez dela a mulher mais rica de África. Isabel dos Santos e o seu marido detinham investimentos nos setores da telecomunicação, financeiro e petrolífero, entre outros. Eram mais de 400 empresas em 41 países, incluindo várias em praças financeiras conhecidas pela falta de transparência.