Rússia pode agravar crise energética e ser apanhada pelos estilhaços

A Europa é a principal cliente do petróleo e gás russos, mas também é a principal fonte das receitas de exportação de Moscovo.

Foto
O gasoduto Nord Stream 2 aumentou as fricções entre a Rússia e o resto da Europa. Reuters/Maxim Shemetov

Enquanto o mundo aguarda para ver se as acções no terreno batem certo com as palavras do Presidente russo, Vladimir Putin, de que não quer um conflito na Ucrânia, é seguro dizer que, além de um drama humano, o Kremlin arrisca-se a agravar a crise energética europeia e a ser apanhado pelos estilhaços da sua própria acção.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Enquanto o mundo aguarda para ver se as acções no terreno batem certo com as palavras do Presidente russo, Vladimir Putin, de que não quer um conflito na Ucrânia, é seguro dizer que, além de um drama humano, o Kremlin arrisca-se a agravar a crise energética europeia e a ser apanhado pelos estilhaços da sua própria acção.