Redução de custos pode levar TAP a eliminar acordos com sindicatos

Comissão Europeia diz que os novos acordos de empresa têm de garantir corte de custos ou a TAP tomará a decisão de remeter para a lei geral do trabalho, vista como “menos restritiva”. Operação em Lisboa será reforçada e Portugal terá de enviar um relatório semestral a Bruxelas até 2025 sobre o plano de recuperação.

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Estado já detém 100% da companhia aérea e 72,5% da holding EPA/MÁRIO CRUZ

Um dos pilares da recuperação da TAP é o da redução dos custos laborais, e a companhia aérea quer garantir que isso se mantém além de 2024, ano em que terminam os acordos de emergência que substituíram excepcionalmente os acordos de empresa anteriormente assinados com os sindicatos.

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Um dos pilares da recuperação da TAP é o da redução dos custos laborais, e a companhia aérea quer garantir que isso se mantém além de 2024, ano em que terminam os acordos de emergência que substituíram excepcionalmente os acordos de empresa anteriormente assinados com os sindicatos.