A escritora norueguesa Vigdis Hjorth (Oslo, 1959), ao escrever Herança — para além de outras motivações mais ou menos controversas que serão sempre adjacentes ao romance —, parece ter tentado responder a algumas questões: Como é que aquilo que calamos, e que por vezes pretendemos que não existe, se arruma nos abismos da nossa memória? E ainda: Que efeitos deixa nas nossas vidas, de uma forma ou de outra, aquilo que somos “obrigados” a calar?
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A escritora norueguesa Vigdis Hjorth (Oslo, 1959), ao escrever Herança — para além de outras motivações mais ou menos controversas que serão sempre adjacentes ao romance —, parece ter tentado responder a algumas questões: Como é que aquilo que calamos, e que por vezes pretendemos que não existe, se arruma nos abismos da nossa memória? E ainda: Que efeitos deixa nas nossas vidas, de uma forma ou de outra, aquilo que somos “obrigados” a calar?