Human Rights Watch denuncia uso de programa Pegasus para espiar responsável da ONG

Duas análises confirmaram o acesso do programa a telefones de Lama Fakih. Empresa nega conhecimento.

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Na altura em que o seu telefone foi espiado?, Lama Fakih estava encarregada de vários dossiers, incluindo uma investigação à explosão no Porto de Beirute, que matou pelo menos 218 pessoas EPA/STR

A organização de defesa de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) denunciou esta quarta-feira a vigilância da directora para crises e conflito através do programa Pegasus – mais uma numa longa lista de pessoas espiadas em todo o mundo, de políticos a jornalistas, a activistas da oposição ou pró-democracia, passando por pessoas contra quem chefes de governo tinham motivos pessoais para a espionagem.

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A organização de defesa de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) denunciou esta quarta-feira a vigilância da directora para crises e conflito através do programa Pegasus – mais uma numa longa lista de pessoas espiadas em todo o mundo, de políticos a jornalistas, a activistas da oposição ou pró-democracia, passando por pessoas contra quem chefes de governo tinham motivos pessoais para a espionagem.