A barafunda do costume das eleições em pandemia

A barafunda que por estes dias se vive entre nós, sem que se saiba ainda com precisão como vão decorrer as eleições, podia perfeitamente ter sido evitada. Bastava olhar para o que aconteceu no estrangeiro.

No ano passado, realizaram-se em todo o mundo mais de 120 eleições democráticas que obrigaram a diversas soluções de recurso para obstar aos perigos da pandemia. Na Catalunha, criaram-se secções especiais para pessoas em isolamento profiláctico ou infectadas com o SARS-CoV-2. Na Holanda ou em Israel os eleitores puderam votar num sistema de drive thru, utilizando os seus automóveis ou bicicletas. Na Polónia recorreu-se ao voto por procuração. E em Portugal, nas presidenciais, recorreu-se ao voto domiciliário. A barafunda que por estes dias se vive entre nós, sem que se saiba ainda com precisão como vão decorrer as eleições, podia perfeitamente ter sido evitada. Bastava olhar para o que aconteceu nesses países.

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No ano passado, realizaram-se em todo o mundo mais de 120 eleições democráticas que obrigaram a diversas soluções de recurso para obstar aos perigos da pandemia. Na Catalunha, criaram-se secções especiais para pessoas em isolamento profiláctico ou infectadas com o SARS-CoV-2. Na Holanda ou em Israel os eleitores puderam votar num sistema de drive thru, utilizando os seus automóveis ou bicicletas. Na Polónia recorreu-se ao voto por procuração. E em Portugal, nas presidenciais, recorreu-se ao voto domiciliário. A barafunda que por estes dias se vive entre nós, sem que se saiba ainda com precisão como vão decorrer as eleições, podia perfeitamente ter sido evitada. Bastava olhar para o que aconteceu nesses países.