A pior esquerda do mundo

Incapaz de impor os seus temas, sem programa nem vontade de governar, a esquerda francesa é a grande ausente do debate pré-eleitoral. A sua fragmentação faz o resto.

A menos de cem dias da primeira volta das eleições presidenciais francesas, a 10 de Abril, a pré-campanha está a ser marcada pela ausência da esquerda. A entrada em cena de Eric Zémmour, um segundo candidato da extrema-direita, conseguiu monopolizar o espaço mediático durante algumas semanas, ameaçando a hegemonia de Marine Le Pen na sua área. Ao mesmo tempo, o partido Os Republicanos (LR, direita conservadora) dava de si mesmo uma imagem de fragmentação e radicalização, enquanto o Presidente Emmanuel Macron liderava as sondagens.

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A menos de cem dias da primeira volta das eleições presidenciais francesas, a 10 de Abril, a pré-campanha está a ser marcada pela ausência da esquerda. A entrada em cena de Eric Zémmour, um segundo candidato da extrema-direita, conseguiu monopolizar o espaço mediático durante algumas semanas, ameaçando a hegemonia de Marine Le Pen na sua área. Ao mesmo tempo, o partido Os Republicanos (LR, direita conservadora) dava de si mesmo uma imagem de fragmentação e radicalização, enquanto o Presidente Emmanuel Macron liderava as sondagens.