Classificação do nuclear e gás natural como energias de transição é “realista” e “pragmática”, diz Bruxelas

Em resposta às críticas, executivo comunitário defendeu o rascunho da taxonomia para o financiamento sustentável divulgado ao cair do pano de 2021. “Comprometemo-nos a apresentar esta proposta antes do fim do ano e foi isso que fizemos”.

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Central nuclear em Civaux, França STEPHANE MAHE/Reuters

A Comissão Europeia defendeu, esta segunda-feira, a sua polémica proposta para a chamada taxonomia verde, apresentada aos Estados-membros ao início da noite de dia 31 de Dezembro, justificando a sua decisão de classificar o gás natural e o nuclear como fontes energias sustentáveis para efeitos de financiamento, mediante certas condições e garantias, como uma forma “pragmática” e “realista” de promover e até acelerar a transição para uma economia neutra em carbono.

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A Comissão Europeia defendeu, esta segunda-feira, a sua polémica proposta para a chamada taxonomia verde, apresentada aos Estados-membros ao início da noite de dia 31 de Dezembro, justificando a sua decisão de classificar o gás natural e o nuclear como fontes energias sustentáveis para efeitos de financiamento, mediante certas condições e garantias, como uma forma “pragmática” e “realista” de promover e até acelerar a transição para uma economia neutra em carbono.