“A modernidade, a partir das Luzes, pretendeu desprender-se do pensamento mítico pelo elogio da razão. Paradoxalmente, criou outros: o mito da omnipotência da razão tecnocientífica, numa primeira fase, e o mito da felicidade, o estado do completo bem-estar”. Assim escreveu Cândido da Agra, um dos meus Mestres na vida e na academia, num obrigatório texto recentemente publicado na Revista da Espiritualidade (Out./Dez. 2021), intitulado Sofrimento, prazer e soteriologia.
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“A modernidade, a partir das Luzes, pretendeu desprender-se do pensamento mítico pelo elogio da razão. Paradoxalmente, criou outros: o mito da omnipotência da razão tecnocientífica, numa primeira fase, e o mito da felicidade, o estado do completo bem-estar”. Assim escreveu Cândido da Agra, um dos meus Mestres na vida e na academia, num obrigatório texto recentemente publicado na Revista da Espiritualidade (Out./Dez. 2021), intitulado Sofrimento, prazer e soteriologia.